Compreender as particularidades das áreas de conhecimento do Enem é fundamental para quem está se preparando para fazer o exame.

Desde 2009, o Ministério da Educação (MEC) e o Inep dividiram a prova em quatro grandes campos de estudo. A reformulação das questões teve como objetivo democratizar o acesso às vagas nas universidades públicas.

Acompanhe esse post para entender qual é o impacto desta mudança e como se dedicar para se dar bem no Enem 2019.

Como a prova do Enem é elaborada

Quem vai fazer o exame pela primeira vez este ano provavelmente está se deparando com muitas informações novas. O Enem tem uma dinâmica própria, muito diferente do vestibular tradicional. Portanto, é necessário estudá-la para alcançar um bom resultado.

Até 2008, a prova era desenvolvida para verificar o domínio do candidato sobre uma matriz de 21 habilidades. Cada uma delas era aplicada em três questões. Ou seja, o exame continha 63 perguntas selecionadas aleatoriamente.

No ano seguinte, o MEC avaliou que era necessário reagrupar as questões por áreas de conhecimento. Para isso, reuniu as disciplinas afins e criou quatro áreas chave.

A partir disso, o Enem passou a se estruturar sobre esses eixos cognitivos. Cada item estrutural é composto por 6 a 9 competências. As competências, por sua vez, são divididas em 3 a 6 habilidades. 

Em comum entre todas elas estão a necessidade de:

  • entender fenômenos;
  • criar propostas;
  • formular argumentos;
  • resolver situações-problema;
  • dominar linguagens. 

Além destes campos de conhecimento do Enem, há ainda uma prova complementar: a redação. Esta parte da prova avalia a capacidade de contestação e escrita do candidato e tem grande peso sobre a nota.

Todas modificações citadas até aqui foram feitas visando equalizar as chances de aprovação de alunos de escolas públicas e particulares. 

A alteração procura ainda provocar uma unificação no currículo do Ensino Médio de todo país. A expectativa é que a prova do Enem provoque uma atualização dos conteúdos ensinados em sala de aula.

Com isso, o Inep e o MEC esperam que a Educação Básica volte a ser mais próxima do dia a dia dos jovens. Isso ajudaria, por exemplo, a reduzir a grande evasão escolar no Ensino Médio. 

Distribuição das questões

São dois finais de semana de prova, totalizando 180 questões objetivas de múltipla escolha. Cada área de conhecimento é contemplada por 45 itens. 

Na primeira semana, são aplicadas as questões de Ciências Humanas e Ciências da Natureza. O candidato tem 4h30 para responder todos os itens e transcrever o caderno de respostas.

Já no outro final de semana, é a vez da Matemática, das Linguagens e suas tecnologias e da Redação. Este é um dia mais cansativo e longo, com 5h30 reservadas para solução das questões. 

Correção da prova

O critério de correção do Enem também é diferente do usado no vestibular tradicional. As questões do exame possuem peso alternado, de acordo com o nível de dificuldade.

A prova de Redação tem notas que variam de 0 a 1000 pontos, de acordo com os critérios avaliados. Já as demais questões das outras áreas de conhecimento do Enem, vão de 0 a 200 pontos.

Com exceção da produção de texto, todos os demais itens são corrigidos com base na TRI (Teoria de Resposta ao Item). Esse sistema visa punir candidatos que chutam as respostas e reconhecer aqueles que realmente sabem a matéria. 

Quais são as áreas de conhecimento do Enem?

Cada área de conhecimento possui suas próprias peculiaridades. Por isso, é importante entender as características delas antes de começar a sua rotina de estudos.

Isso ajudará você a definir quais são os conteúdos prioritários e a selecionar exercícios para resolução. 

Seu desempenho está diretamente relacionado à prática. Busque provas dos anos anteriores para resolver. Assim, será mais fácil entender a dinâmica das questões do Enem.

Além disso, algumas dicas podem ajudá-lo a aumentar a sua nota. Saiba como se preparar de maneira mais efetiva, entendendo o que se espera de cada área.

1) Ciências da Natureza e suas tecnologias

Esta área do conhecimento é composta pelas disciplinas de Física, Química e Biologia. Foi desenvolvida para avaliar a capacidade do aluno de:

  • compreender como as ciências da natureza se relacionam com as construções humanas;
  • aplicar os conhecimentos deste campo de estudo em diferentes áreas profissionais;
  • intervir para evitar a degradação ambiental causada por processos produtivos;
  • entender como os organismos interagem com o ambiente, respeitando o equilíbrio deste relacionamento.

Como o Enem é uma prova interdisciplinar e contextual, qualquer situação do cotidiano pode ser cobrada nesta área. 

Os fenômenos da natureza podem ser avaliados nas questões de forma interligada. Logo, é importante entender verdadeiramente como essa área do conhecimento se aplica no dia a dia. 

Note a correlação entre os processos químicos, físicos e biológicos ao fazer suas anotações de estudo. Desta maneira, você estará mais preparado para interpretar as questões do Enem.

Para se dar bem na prova, você deve estudar:

  • problemas ambientais;
  • descarte de lixo e questões ligadas a essa questão;
  • uso racional dos recursos hídricos;
  • ciclo do carbono;
  • ciclo do nitrogênio;
  • ciclo da água;
  • combustíveis
  • genética;
  • mutações;
  • eletricidade;
  • ondas;
  • hidrostática;
  • óptica;
  • calorimetria;
  • usinas;
  • acústica;
  • mecânica;
  • pH e pOH;
  • termoquímica;
  • radioatividade;
  • equilíbrios químicos;
  • estequiometria;
  • oxidações;
  • unidades de concentração;
  • soluções químicas;
  • eletroquímica;
  • sustentabilidade;
  • biomas;
  • patologias;
  • cadeia alimentar;
  • imunização;
  • citologia;
  • evolução das espécies. 

2) Ciências Humanas e suas tecnologias

Essa área de conhecimento do Enem agrupa conteúdos de História, Geografia, Filosofia e Sociologia. Portanto, está ligada à forma como homem se organiza e interage na sociedade.

Ao incluir essas disciplinas entre as exigências do exame, o MEC espera avaliar capacidade do estudante de:

  • compreender os processo culturais que compõem uma identidade;
  • entender a ligação entre os espaços geográficos e as relações socioeconômicas e culturais de poder;
  • identificar o papel histórico das instituições sociais;
  • reconhecer a importância dos movimentos e conflitos sociais;
  • ter noção de fundamentos históricos para compreensão dos fundamentos da cidadania e da democracia;
  • assimilar variados contextos históricos e geográficos.

O senso crítico do candidato é testado a todo momento neste campo de estudo. É necessário ter conhecimento e sensibilidade para assimilar as análises sociais embutidas em cada questão.

Este é um trecho da prova recheado de textos, reportagens, charges, materiais documentais e ilustrações. Por isso, é importante saber interpretar textos em diferentes formatos.

Nenhum fato discutido nesta área do conhecimento é isolado. As questões são criadas para correlacionar os efeitos políticos, econômicos, sociais e ambientais de cada assunto.

Você pode se preparar para essa parte do exame estudando:

  • Brasil colonial;
  • Primeira República;
  • Período imperialista brasileiro;
  • Revolução Industrial;
  • Revolução Russa;
  • Ditadura brasileira;
  • escravidão;
  • cultura negra;
  • Era Vargas;
  • Populismo;
  • questões rurais e agrárias;
  • impactos ambientais;
  • globalização e suas consequências;
  • Geologia;
  • Geopolítica;
  • Geomorfologia;
  • Guerra Fria;
  • Liberalismo;
  • Nazismo;
  • Fascismo;
  • etnocentrismo;
  • manifestações culturais;
  • Filosofia moderna;
  • ética;
  • desenvolvimento humano e social;
  • o papel das mulheres, negros e homosexuais na sociedade;
  • crescimento populacional.

As questões relacionadas a esse eixo são aplicadas no primeiro dia de prova.  Em alguns casos, as perguntas do exame colaboram para que o candidato antecipe a proposta de tema da redação.

Preste atenção ao contexto geral desta sessão da prova para ter mais embasamento para produzir a sua redação. 

Todas as questões do Enem no atual formato têm um motivo para estarem na prova. Cabe a você estar atento ao panorama global por trás do exame. 

3) Linguagens, códigos e suas tecnologias

Esta sessão do Enem é a que reúne o maior número de disciplinas. Língua estrangeira (inglês ou espanhol); Literatura; Artes; Educação Física e Português fazem parte desta área.

Como é possível notar, todas estas matérias têm em comum a necessidade de interpretação e análise.

Há bastante texto nesta parte da prova, portanto, é fundamental prestar atenção na hora da leitura. Redobre o cuidado com a concentração para captar as minúcias por trás de cada questão. 

Algumas questões trazem charges, ilustrações e ensaios literários. Portanto, é necessário dominar a interpretação de textos verbais e não verbais. 

Entenda as áreas de conhecimento do Enem

Quanto mais você treinar de interpretação em diferentes formatos melhor. Faça isso usando conteúdos tais como:

  • imagens;
  • vocábulos;
  • conceitos;
  • trechos literários;
  • símbolos;
  • canções.

É fundamental se manter antenado a tudo o que acontece no país e no mundo. De forma geral, relacione as situações do cotidiano com seu contexto político, histórico e econômico. 

Além de exigir o domínio da capacidade de leitura e escrita, a prova do Enem também requer senso crítico. Uma das metas do Inep é avaliar a habilidade do candidato de emitir opinião sem cair no senso comum.

Compreender qual é o raio de impacto das situações problema será mais fácil caso você tenha hábito de ler diariamente. Informe-se através de portais de conteúdo, telejornais e rádios. 

Para se preparar para as 45 questões desta área de conhecimento, você deve estudar: 

  • figuras de linguagem;
  • obras clássicas da literatura brasileira;
  • movimentos literários;
  • modernismo;
  • vanguardas europeias;
  • intertextualidade;
  • denotação e conotação;
  • poesias;
  • literatura contemporânea;
  • gramática;
  • funções de linguagem;
  • norma culta e coloquial;
  • sintaxe;
  • linguística;
  • gêneros textuais;
  • semântica;
  • análise do discurso;
  • ética e filosofia política;
  • democracia e cidadania;
  • gênero e diversidade. 

Além disso, é preciso ainda se organizar para a prova de língua estrangeira. O candidato deve optar por fazer a prova de inglês ou de espanhol no ato da inscrição do exame. A decisão deve ser tomada a partir da avaliação de domínio da língua. 

Engana-se quem pensa que a prova de Espanhol é mais fácil do que a de inglês. 

A semelhança do idioma com o português nem sempre é real. Há muitas palavras em espanhol próximas a termos na nossa língua, mas com significados bem diferentes. 

Tenha em mente que mais importante do que escrever na língua fluentemente é saber interpretar textos nesse idioma.

Uma boa dica para ampliar essa capacidade é passar a ler portais de notícias estrangeiros. As reportagens ajudam a ampliar o vocabulário e a ter uma noção mais ampla do contexto social. 

Caso você tenha escolhido o inglês como idioma estrangeiro, você deve ficar atento a:

  • gramática, principalmente tempos verbais e preposições;
  • assuntos de conhecimento geral e atualidades;
  • poemas de autores estrangeiros clássicos;
  • músicas;
  • textos em diferentes formatos, como reportagens de revistas e blogposts.

Já se a sua preferência for o espanhol, você deve estudar:

  • palavras homônimas – elas são as grandes vilãs dos candidatos que acham que é possível chutar as respostas desta parte da prova;
  • advérbios;
  • substantivos;
  • adjetivos;
  • conjunções;
  • artigos definidos e indefinidos;
  • conjugação dos verbos haver, estar e ser.

Em geral, a prova deste idioma dá destaque a discussões ligadas aos países latino-americanos. Por isso, é fundamental ficar atento ao contexto social, político e econômico dos países vizinhos. 

4) Matemática e suas tecnologias

Temida por uns, amada por outros. Essa é uma área de conhecimento chave na prova do Enem.

A importância da matemática no dia a dia de qualquer profissão é tamanha que ela tem um campo só para ela na prova. Seja qual for a carreira dos seus sonhos, certamente, os cálculos estarão presentes de alguma forma.

Esqueça aquela velha mania de decorar fórmulas matemáticas. As questões do Enem querem aproximar a disciplina o mais perto possível do dia a dia do aluno.

As situações problema muitas vezes são cenas do cotidiano. Elas costumam provocar reflexões para que o aluno faça conexões com as outras áreas do conhecimento.

Mais do que executar operações numéricas, o exame espera que você seja capaz de interpretar dados. 

Já deu perceber que a interpretação de texto pode ser útil neste contexto também, certo!? Entender o enunciado das questões e extrair as informações corretamente é fundamental para achar a resposta certa.

Em alguns casos, apenas a leitura atenta ao item é suficiente para chegar à resposta da questão. Tenha bastante cuidado com a análise dos enunciados para extrair as informações de maneira estratégica. 

As 45 questões deste trecho do exame foram criadas para que o aluno:

  • entenda como construir significado por meio de números racionais, inteiros, naturais e reais;
  • aplique seu conhecimento sobre formas geométricas em situações reais;
  • tenha noção de grandeza e de unidades universais de medida;
  • estruture e solucione situações problema, por meio de representações algébricas;
  • interprete gráficos e tabelas, extraindo os dados de natureza científica de cada um deles.

Anote quais conteúdos você deve dominar até o dia da prova:

  • leitura de gráficos;
  • interpretação de tabelas;
  • estatística básica;
  • porcentagem;
  • operações com frações;
  • unidades de medida;
  • regra de três;
  • prismas;
  • geometria espacial;
  • aritmética;
  • funções;
  • média, moda e mediana;
  • probabilidade;
  • metro cúbico;
  • análise combinatória. 

Como estudar para o Enem?

Agora que você já sabe quais são as matérias que caem com maior frequência na prova, é a hora de começar a pôr a mão na massa.

Alguns hábitos podem ajudá-lo a passar por todas as informações estratégicas das quatro áreas de conhecimento do Enem.

1) Resolva provas anteriores

É muito fácil encontrar as provas passadas para download na internet. No próprio site do Inep é possível encontrar todas as edições com gabarito, desde 1998.

Resolver os exames anteriores auxiliará você a ganhar mais familiaridade com o estilo de prova do Enem.

2) Cronometre seu tempo de resposta

O Enem é considerado por algumas pessoas como prova de resistência, pois apresenta textos muito extensos. 

Além de aprender a matéria, você precisa treinar sua capacidade de gerir o tempo de prova. Uma estratégia para medir a velocidade de resposta é marcar o prazo que você leva para responder os exames anteriores.

Vale também acompanhar quantos minutos você gasta, em média, para fazer a redação.

Se o tempo for maior do que o concedido em cada dia de teste, trabalhe para reduzi-lo. 

3) Identifique seus pontos fracos

Dificilmente você será bom em tudo. Logo, é natural que você tenha mais dificuldade em uma disciplina ou em um conteúdo específico.

Faça uma análise e identifique quais são os assuntos que você tem mais dúvidas. A partir disso, será possível dedicar-se mais a entender as questões.

Peça ajuda aos professores e colegas para entender os conteúdos de uma vez por todas. 

4) Assista vídeos no Youtube

É possível aprender usando vários recursos além dos livros hoje em dia. Para evitar ficar entediado rapidamente, você pode variar a forma de estudo.

Já existem vários canais no Youtube dedicados exclusivamente ao Enem. Neles, é possível encontrar informação de qualidade e gratuita.

Muitos canais são alimentados por professores e visam responder dúvidas comuns sobre as quatro áreas de conhecimento do exame. 

5) Desligue os roubadores de atenção

Sabe aquela olhadinha rápida nas redes sociais? Muitas vezes ela acaba se transformando em horas inteiras perdidas de estudo.

Portanto, o ideal é se desconectar da internet e encontrar um ambiente de estudos calmo e produtivo. 

Afaste-se das fontes de ruído, mantenha o celular desligado e estabeleça metas diárias de estudo.

Temos certeza que esse esforço valerá a pena quando você for aprovado na faculdade

6) Cuide do seu bem-estar

Tão importante quanto estudar é cuidar de si mesmo. Afinal, sem saúde é impossível ter sucesso em qualquer atividade, não é mesmo!?

Evite se isolar socialmente durante o período de estudos. Reserve algumas horas nos finais de semana para se mimar e para momentos de lazer.

Ter momentos de prazer ajuda a aliviar a rotina e eliminar o estresse. Consequentemente, você estará mais relaxado para memorizar o conteúdo.

Faça atividades físicas regularmente e mantenha uma dieta equilibrada. 

7) Tenha um caderno de anotações

Como já dissemos anteriormente, a prova do Enem é multidisciplinar. Portanto, é importante que você identifique conexòes entre as matérias já no momento de estudo.

Construa mapas mentais que conectem conteúdos de áreas diferentes. Faça as anotações em um caderno para ajudá-lo a guardá-las na memória.

Quando você registra esses pontos de contato com antecedência, consegue estabelecer conexões cerebrais mais maduras na data do exame.

Logo, crescem as chances de você se deparar com uma situação-problema familiar na hora do Enem. 

8) Observe situações reais

Um dos grandes méritos da reformulação do Enem é ter aproximado a prova da realidade. Por isso, qualquer situação cotidiana pode servir de inspiração para elaborar uma das questões do exame.

Aplicar o conhecimento aprendido nos livros no dia a dia é fundamental. Passe a observar com mais atenção o que acontece ao seu redor.

As questões sobre situações-chave e atualidades exigem que o aluno associe ideias e tenha senso crítico. 

Vários problemas reais podem ser resolvidos com base em conteúdos de uma das quatro áreas de conhecimento. 

9) Revise o conteúdo nas vésperas da prova

Organize seu cronograma de estudos para que o último mês antes do exame seja apenas para revisão.

Durante este período, você poderá reler resumos sobre os assuntos que são cobrados com maior frequência. Além disso, também poderá fazer simulados na internet para relembrar a matéria.

Essas estratégias ajudam a manter as informações frescas na memória.

Não se assuste com a quantidade de conteúdo que listamos como prioritário para o exame. Na prática, você verá que todos estão interligados e se complementam.

O ideal é criar uma rotina de estudos que passe por todos esses assuntos chave ao longo do ano. 

A preparação para o Enem exige tempo e dedicação. Quem deixa para se preparar na última hora não consegue tempo hábil para ler todas lições necessárias para o exame. 

Separe uma hora por semana para dividir a sua agenda entre as quatro áreas do conhecimento. Desta forma, você conseguirá priorizar quais são as matérias que você precisa estudar naquele período.

Dedique-se primeiro a ler toda a teoria. Depois disso, inclua também algum tempo para resolução de exercícios e para tirar dúvidas com seus professores.

Se notar que está com mais dificuldade em algumas das áreas do conhecimento, é interessante reorganizar a sua rotina. Amplie a quantidade de horas dedicadas a esse campo e participe de monitorias para esclarecer o conteúdo.

Seguindo estas dicas e transformando-as em hábito, você aumenta as suas chances de ter uma boa nota do Enem. Consequentemente, estará ainda mais perto de entrar na faculdade e começar a construir uma carreira de sucesso. 

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