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Carreira internacional: saiba o que fazer para ter uma
Presencial, Relações Internacionais

Carreira internacional: saiba o que fazer para ter uma 

Em um mercado de trabalho cada dia mais competitivo e instável, a carreira internacional se torna uma alternativa atraente para muitos estudantes.

Trabalhar no exterior, conhecer uma nova cultura, outro idioma, vivenciar novas experiências, receber em dólar, euro ou libra: tudo isso parece um plano perfeito.

O sonho de atuar profissionalmente fora do país, desenvolvendo uma carreira no exterior, não é impossível, mas exige preparo, maturidade e muita dedicação.

Confira o texto a seguir e descubra como se preparar, o que faz um internacionalista, as áreas de atuação das Relações Internacionais, como construir uma carreira internacional e onde fazer um bom curso de Relações Internacionais!

Como construir uma carreira internacional?

Construir uma carreira internacional exige planejamento estratégico, autoconhecimento e preparo como já antecipamos.

É necessário compreender as demandas globais do mercado de trabalho, desenvolver habilidades interculturais e estar disposto a sair da zona de conforto.

Planejamento e autoconhecimento

Para início de conversa, definir objetivos claros e entender o próprio perfil profissional são passos necessários para uma carreira no exterior bem-sucedida.

O autoconhecimento ajuda a identificar seus pontos fortes, interesses e áreas de desenvolvimento, orientando suas decisões de forma mais assertiva.

Além disso, alinhar interesses pessoais e profissionais permite escolher caminhos que sejam motivadores e sustentáveis em longo prazo.

Esse planejamento inicial ajuda a evitar desvios e investir tempo e recursos de maneira eficiente, seja por meio de cursos, mudanças de carreira ou networking estratégico.

Desenvolvimento de habilidades essenciais

Como construir uma carreira internacional sólida sem o desenvolvimento de habilidades que permitam uma atuação eficaz em diferentes contextos culturais e profissionais? E quais são essas competências? Entenda a seguir.

Comunicação intercultural

A capacidade de interagir de maneira eficaz com pessoas de diversas origens culturais é muito relevante. Isso inclui, entre outras coisas:

  • Adaptar estilos de comunicação.
  • Compreender e respeitar diferenças culturais.
  • Evitar mal-entendidos que possam surgir devido a essas diferenças.

Adaptabilidade

Aplique sempre flexibilidade para se ajustar a novos ambientes, práticas de trabalho e culturas organizacionais. Profissionais adaptáveis conseguem enfrentar desafios inesperados e aproveitar oportunidades em mercados internacionais tornando mais fácil a atuação do RI.

Proficiência em idiomas estrangeiros

Pode parecer meio óbvio, mas para quem quer ter uma carreira internacional não basta saber o básico. O aprofundamento no idioma do país de destino, para além do inglês, é fundamental para desenvolver qualquer trabalho, por mais simples que seja.

Além de ser um instrumento básico de comunicação entre os membros de uma equipe, o domínio do idioma muitas vezes é necessário para compreender e utilizar ferramentas específicas de trabalho. Esse fator é importante para o aperfeiçoamento das atividades profissionais.

Importância do poder de comunicação

O poder de comunicação, em qualquer país que seja, permite que os indivíduos se aproximem, conectem-se e dialoguem com a cultura local. Assim, amplia os horizontes de possibilidades e as redes de contatos, viabilizando o acesso a informações muitas vezes disponíveis somente na língua local.

O inglês ainda é o idioma exigido na maioria das empresas pelo mundo, principalmente as multinacionais. Mas, se por acaso você escolheu se mudar para um lugar que fale espanhol ou italiano, não deixe de investir no aprendizado.

Quanto maior for o seu poder de comunicação, mais conectado você estará com as pessoas e com o mercado de trabalho. Além disso, os candidatos que têm uma terceira língua, geralmente levam vantagem nos processos seletivos.

Por isso, se você sonha com uma carreira internacional, procure se aprofundar ao máximo no idioma do país onde você escolheu trabalhar, principalmente na língua específica da área de atuação do RI escolhida por você.

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Networking internacional

Conhecer mais pessoas relevantes pode significar futuras sociedades e contratações, mas também representa parcerias que oferecem experiências valiosas. 

Dessa forma, você é capaz de revolucionar como enxerga o meio acadêmico e profissional aqui no Brasil. Isso pode se traduzir como novas oportunidades, novos vínculos e afins.

Eventos internacionais

Mas, para começar a construir uma rede de contatos no exterior, é importante adotar uma abordagem proativa. Participar de eventos e conferências internacionais, mesmo que de forma virtual, é um ótimo ponto de partida.

Redes sociais

Redes sociais profissionais, como o LinkedIn, também são ferramentas poderosas para se conectar com pessoas de diferentes países e setores.

Por isso, reflita muito bem sobre a imagem que deseja transmitir sobre si próprio. Aproveite as redes sociais para compartilhar seus dotes e interesses profissionais. E fique atento para não expor a sua vida íntima com fotos, vídeos ou textos polêmicos.

Mesmo que você vá para o outro lado do oceano, na era da globalização as informações chegam a toda parte.

Grupos e associações

Outra estratégia eficaz é buscar grupos ou associações voltadas para expatriados e profissionais internacionais, nos quais seja possível trocar experiências e conseguir insights práticos sobre o mercado de trabalho no exterior.

Relacionamentos genuínos e cooperação

Cultivar relacionamentos de maneira genuína e consistente é essencial para um networking eficaz. Investir tempo para manter contato, oferecer ajuda sempre que possível e demonstrar interesse pelo trabalho dos outros ajuda a construir uma reputação confiável e abrir portas para oportunidades globais.

Experiências fora do Brasil

Um curso de idiomas fora do país, um MBA ou algum tipo de especialização pode ser uma boa opção. Além de dar aquela incrementada no seu currículo e expansão das habilidades e competências, essas experiências podem gerar bons frutos, como futuras parcerias, oportunidades de estágio e até contratações.

Você sabia que alguns países como Austrália, Irlanda e Nova Zelândia, quem se matricula em um curso de longa duração, como uma pós-graduação ou curso de idiomas, tem o direito a um visto de estudante, que admite algumas horas de trabalho por semana? Essa pode ser uma boa forma de conseguir a primeira experiência profissional lá fora.

As experiências internacionais são uma forma de fazer um primeiro contato seguro e vivenciar a cultura do país, antes de se comprometer profissionalmente com uma vaga. Elas te ajudam a ter uma noção do funcionamento do mercado e das políticas locais de trabalho, da forma como as pessoas se relacionam e das demandas e necessidades específicas daquele país.

Assim você fica por dentro das regras, do clima, dos costumes e, inclusive, das possíveis gafes que você poderia cometer no futuro.

Tenha boas indicações e referências no Brasil

A reputação profissional construída no Brasil também conta muito para conseguir uma boa oportunidade lá fora. Por isso, enquanto estiver por aqui, trate de aproveitar esse tempo para estabelecer boas relações em suas experiências de trabalho.

Por mais que esteja convicto que aqui não é o seu lugar, saiba que as empresas onde você deseja trabalhar investigarão sobre o seu desempenho no Brasil.

Muitas delas são parceiras de empresas brasileiras e mantêm contato direto com os profissionais daqui. Lembre-se de que as pessoas que cruzarem o seu caminho poderão ser responsáveis por abrir ou fechar portas para você no futuro.

Construa um currículo perfeito

Quem deseja seguir uma carreira internacional precisa construir um bom currículo, isto é, é preciso trazer informações que sejam atraentes e relevantes para os recrutadores gringos e, principalmente, que supram as necessidades da vaga em questão e do mercado lá fora.

Além dos idiomas e hábitos, é importante que esse currículo traga informações sobre as habilidades e competências que estão em alta no mercado externo. Ou seja, tudo o que for relacionado à tecnologia e à transformação digital.

Reúna as suas experiências sobre marketing, análise de dados, softwares, big data e inteligência artificial. E não deixe de pontuar sobre a sua capacidade de raciocínio lógico e resolução de problemas –– se você as tiver, é claro.

Como trabalhar no exterior?

Trabalhar no exterior é um sonho alcançável e, ao longo do post, estamos apresentando as diversas possibilidades nesse sentido.

Regiões como Europa, América do Norte e Ásia estão entre as que mais oferecem oportunidades para profissionais qualificados.

A Europa é conhecida por sua variedade de mercados e busca por profissionais nas áreas de tecnologia, engenharia e saúde.

Já a América do Norte, principalmente os Estados Unidos e o Canadá, atrai talentos para setores como TI, finanças e educação.

A Ásia, por sua vez, incluindo países como China, Singapura e Japão, oferece crescentes oportunidades nas indústrias de tecnologia, manufatura e serviços.

Plataformas globais

Para encontrar vagas internacionais, recomendamos o uso de plataformas globais de emprego, como LinkedIn, Glassdoor e Indeed, além de acessar portais especializados de cada país.

Lembre-se de que você precisa construir uma versão no idioma do país ou dos países onde você deseja trabalhar. Aproveite o LinkedIn para deixar essas versões disponíveis e não se esqueça de mantê-las sempre atualizadas.

Programas específicos

Muitos países também contam com programas específicos para atrair talentos estrangeiros, como o Express Entry do Canadá ou o visto H-1B nos Estados Unidos.

Há também empresas multinacionais que frequentemente publicam oportunidades internas para transferências internacionais.

Verificação das condições requeridas

Só que, antes de se candidatar, é preciso compreender os requisitos de trabalho em cada país, como habilidades exigidas, validação de diplomas e fluência em idiomas locais.

Verificar as condições de obtenção de vistos de trabalho e as políticas de imigração é igualmente importante. Consultar sites oficiais de embaixadas, órgãos de imigração e agências de recrutamento internacional ajuda a garantir que todos os requisitos sejam atendidos.

carreira de Relações Internacionais

Quer trabalhar fora? O curso de Relações Internacionais pode ajudar você!

O curso de Relações Internacionais é uma excelente escolha para quem deseja construir uma carreira global. Durante a graduação, os estudantes mergulham em temas como política internacional, economia global, direitos humanos e relações diplomáticas.

Esses tópicos oferecem uma visão abrangente sobre como países, organizações e empresas interagem em um cenário globalizado. A faculdade de RI estimula o desenvolvimento de habilidades práticas, como:

  • Negociação.
  • Análise crítica.
  • Comunicação intercultural.

A relevância do curso para seguir uma carreira internacional está na sua capacidade de formar profissionais preparados para lidar com os desafios e aproveitar as chances do mundo contemporâneo.

Desde a compreensão das dinâmicas políticas até a adaptação às novas tendências econômicas, o internacionalista se torna um agente estratégico capaz de atuar em diversas áreas e mercados ao redor do mundo.

E para quem deseja trabalhar no exterior, essa formação abre portas e também oferece as ferramentas necessárias para prosperar nesse contexto.

O que faz um internacionalista?

Vejamos agora o que faz um internacionalista, ou seja, o profissional de Relações Internacionais. Ele desempenha um papel multifacetado em diversos setores.

Entre suas funções principais, está a análise de políticas internacionais, que envolve estudar e interpretar cenários políticos, econômicos e sociais para orientar decisões estratégicas.

No comércio exterior, a atuação do RI envolve atividades de consultor, ajudando empresas a expandir suas operações globais, negociar acordos e cumprir regulamentações internacionais.

Outra área de destaque é a mediação em conflitos, seja entre países, organizações ou empresas, onde o internacionalista usa técnicas de negociação e diplomacia para resolver disputas e promover consensos.

Áreas de atuação das Relações Internacionais

A formação em RI abre um leque diversificado para profissionais que desejam trabalhar no exterior. Dentre as principais áreas de atuação das Relações Internacionais, destacam-se as oportunidades em embaixadas e consulados, onde o internacionalista pode trabalhar com diplomacia, auxiliando na elaboração de políticas externas, promoção de relações bilaterais e atendimento aos cidadãos no exterior.

ONU, OMS e outras organizações internacionais

Além disso, organizações internacionais como ONU, OMS e Banco Mundial oferecem posições em projetos de desenvolvimento sustentável, direitos humanos, saúde global e resposta a crises internacionais.

Setor privado

Outra área promissora é o setor privado, onde grandes empresas com operações globais frequentemente buscam profissionais qualificados para atuar como analistas de comércio exterior, gerenciando importações, exportações e negociações com parceiros internacionais.

Relações governamentais e soluções globais

Não podemos esquecer as demandas por gerentes de relações governamentais, responsáveis por interagir com governos e entidades reguladoras para assegurar o alinhamento estratégico das empresas com as políticas locais e globais.

Considerando que as áreas de atuação das Relações Internacionais são abrangentes, os internacionalistas se tornam peças-chave na construção de soluções globais e no fortalecimento do relacionamento entre países, empresas e organizações.

Como escolher uma faculdade que estimule sua carreira internacional?

Instituições de ensino que são realmente boas possuem iniciativas que conseguem colocar o aluno à frente dos outros candidatos. Por isso, na hora de definir em qual faculdade fazer o curso de Relações Internacionais, opte por aquela que oferece o estímulo e a orientação necessária para a construção de uma carreira internacional promissora.

Os programas de intercâmbio cultural e profissional, além dos convênios e parcerias com universidades e empresas no exterior, podem abrir muitas portas para quem deseja se aventurar fora do país.

Expanda seus horizontes

Outra ferramenta oferecida pelas faculdades para apoiar a carreira no exterior dos estudantes são os cursos de idiomas e as chamadas mentorias.

As mentorias estimulam a reflexão a respeito da tolerância social e racial e orientam os alunos quanto aos trâmites necessários para trabalhar ou estudar fora do Brasil, além de informar sobre possíveis oportunidades de estágios e empregos.

Algumas instituições de ensino contam com setores exclusivos para fomentar a carreira internacional dos estudantes, como é o caso do núcleo de internacionalização de alunos da FECAP.

Com o objetivo de criar pontes entre a educação e a globalização, esses programas são os primeiros passos para a caminhada rumo a uma trajetória de sucesso.

Ainda, investir em habilidades, educação e experiências globais ajudará a construir uma carreira internacional bem sucedida. O curso de Relações Internacionais oferece, assim, a base necessária para compreender as dinâmicas do cenário global, desenvolver competências interculturais e atuar de forma estratégica em áreas diversas, como diplomacia, comércio exterior e organizações internacionais.

A Faculdade FECAP é um exemplo de instituição que oferece uma formação de excelência para quem deseja ingressar em qualquer uma das áreas de atuação das Relações Internacionais

Com uma grade curricular abrangente, que inclui disciplinas como política internacional, economia global e negociação intercultural, a FECAP se destaca por sua abordagem inovadora e por promover conexões com profissionais e empresas de relevância internacional.

Agora que você já sabe como se preparar para uma carreira internacional, confira nossas 5 valiosas dicas sobre RI! O infográfico é gratuito e resume bem o assunto.

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